Documentário traça panorama do futebol de mulheres.
Meu campo é na várzea, meu lugar na história é um documentário de curta-metragem que traça um panorama breve do futebol de mulheres, enfocando o cenário curitibano e a experiência das jogadoras em clubes da cidade. A estreia será no dia 17 de novembro, às 20 horas, no Cine Guarani com bate papo logo após a exibição. A entrada é gratuita.
Tocando nas questões de gênero, corpos, patrimônio e invisibilidade o filme mostra a prática do futebol como resistência e pioneirismo diante das inúmeras dificuldades que o contexto aponta. O futebol de mulheres se mostra por fim democrático em suas possíveis expressões, reforçando as relações sociais que se entrelaçam nos jogos de várzea.
No filme, estão representados clubes como o Grêmio Recreativo Ipiranga, Clube Imperial e o Anjo Dourado Futebol Clube. No entanto, a diretora Ali Kukolj observa que a dinâmica do futebol de mulheres está muito relacionada com a inconstância. "Os clubes abrem e fecham o tempo todo. Além disso, não há categorias de base, formação e incentivo de nenhuma ordem. As jogadoras vão e vem dos clubes em campeonatos sazonais".
A pesquisadora Silvana Goellner conta que as mulheres começaram a ocupar um espaço do futebol principalmente a partir dos anos 1920. "Isso começou a desestabilizar algumas verdades. Sobretudo a ideia de que elas também poderiam jogar futebol, que não é um território dominado pelos homens", ressalta.
Serviço:
Meu campo é na várzea, meu lugar na história
Exibição seguida de bate-papo
Dia 17 de novembro, às 20 horas
Cine Guarani - Portão Cultural
Av. República Argentina, 3230, Portão
Entrada gratuita
Meu campo é na várzea, meu lugar na história é um documentário de curta-metragem que traça um panorama breve do futebol de mulheres, enfocando o cenário curitibano e a experiência das jogadoras em clubes da cidade. A estreia será no dia 17 de novembro, às 20 horas, no Cine Guarani com bate papo logo após a exibição. A entrada é gratuita.
Marcel Vaz Zanardine |
No filme, estão representados clubes como o Grêmio Recreativo Ipiranga, Clube Imperial e o Anjo Dourado Futebol Clube. No entanto, a diretora Ali Kukolj observa que a dinâmica do futebol de mulheres está muito relacionada com a inconstância. "Os clubes abrem e fecham o tempo todo. Além disso, não há categorias de base, formação e incentivo de nenhuma ordem. As jogadoras vão e vem dos clubes em campeonatos sazonais".
A pesquisadora Silvana Goellner conta que as mulheres começaram a ocupar um espaço do futebol principalmente a partir dos anos 1920. "Isso começou a desestabilizar algumas verdades. Sobretudo a ideia de que elas também poderiam jogar futebol, que não é um território dominado pelos homens", ressalta.
Serviço:
Meu campo é na várzea, meu lugar na história
Exibição seguida de bate-papo
Dia 17 de novembro, às 20 horas
Cine Guarani - Portão Cultural
Av. República Argentina, 3230, Portão
Entrada gratuita
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